ítem rae

"Clout: noun. A heavy blow with a hand or a hard o- wait no-"

Rae is fighter #3 of Codebreakers.

Rae is a bait-and-punish character who absolutely demolishes anyone, so long as he hits them. Easy and fun to play, but fairly challenging to master. Also, STOP SPAMMING DM!

After a moderately long chargeup, Rae swings his sign in front of him. Deals 3.7 base damage, high knockback, and freezeframe. This attack has 2 Armor.

Rae produces musical notes that come out of his hands. Deals 0.8 base damage and high stuntime.

Rae swings his sign around him. Deals 2.6 base damage, moderate knockback, and freezeframe.

Rae grabs foes in front of him and... well, yeets them. Deals 1.0 base damage and moderate knockback.

Rae stands still and comes up with his epic one-liner for about a second, then shouts a mispronounced name before his opponent, greatly humiliating them if they ever lay ear to them. Deals 999 base damage, freezeframe, and the best sound effect. This attack has infinite armor.

It's just Rae-TV's OC.

Shauna Rae tem 22 anos mas parece ter oito e vai agora se a protagonista de uma serie documental no canal TLC. Na serie, vai contar as dificuldades de viver com uma condicao rara provocada por um cancro no cerebro quando era ainda bebe, aos 6 meses de idade.

Depois de sobreviver ao cancro, os medicos suspeitam que o tratamento  lhe tenha provocado lesoes permanentes na  glandula pituitaria, que causaram atrasos no crescimento.

Atualmente, Shauna Rae vive nos Estados Unidos com a familia e, no documentario do qual vai ser protagonista, conta: "Se olhassem para mim, pensariam que sou apenas uma rapariga normal, que faz coisas normais com a minha familia divertida e maluca".

Destaca ainda no documentario que o mais deseja e "desesperadamente ser tratada como uma adulta". A rapariga tem, neste momento, 1,16 metros o que, segundo a mesma, e o equivalente a altura de uma crianca de oito anos.

Este facto provoca o sentimento de "uma mulher de 22 anos presa no corpo de uma de oito anos”, como podemos ouvir no trailer da serie documental. Veja-o em baixo:

O documentario vai estrear no TLC dos EUA no dia 11 de janeiro. Nao existe ainda data anunciada para Portugal.

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TikTok star who primarily posts dancing and lip-sync videos to her addisonre account. She has gained over 86 million fans on her TikTok account. In late 2019, she joined Charli D'Amelio, Chase Hudson and other popular TikTok creators in forming the collaborative group The Hype House. In August 2020, Forbes listed her as the highest-earning celebrity on TikTok. 

She began dancing competitively at the age of six. She also practiced gymnastics and became a member of her high school cheer team. She first posted to her Instagram account back in October 2014. She attended Calvary Baptist Academy in Shreveport, Louisiana.  

In January 2020, she signed with the talent agency WME. She began co-hosting the podcast Mama Knows Best with her mother Sheri Easterling in 2020. In March 2021, she released her debut single titled "Obsessed." She starred in the 2021 Netflix film He's All That and then went on to sign a multi-film deal with Netflix following the film's success. She earned a Streamy Award in the lifestyle category in 2021. 

Her last name is Easterling. She has two younger brothers named Enzo and Lucas. Her parents are named Sheri and Monty. She is featured alongside her family members on the TikTok account The Rae Family. In 2021, she began a relationship with guitarist Omer Fedi. She previously dated fellow TikTok star Bryce Hall.

She was featured in events throughout the 2020 NBA All-Star weekend alongside Charli and Dixie D'Amelio. She's collaborated on TikTok dance videos with celebrities such as James Charles and Mackenzie Ziegler.

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Addison Rae Easterling (Lafayette, Louisiana, 6 de outubro de 2000), conhecida como Addison Rae, e uma dancarina, atriz, cantora, empresaria, e personalidade de midia americana.^[1][2] E a quarta pessoa mais seguidas do tiktok.^[3]

Easterling comecou a dancar competitivamente aos 6 anos de idade, onde participou de competicoes em todo o pais.^[4] Ela se juntou ao TikTok em julho de 2019, enviando videos de danca para musicas em alta na plataforma.^[5] Ela faz parte do grupo colaborativo da plataforma The Hype House desde dezembro de 2019, quando foi formado. Em novembro de 2021 Addison falou mal de seus fas em uma live dizendo, que eles eram horriveis, pois tratavam-lhe mal.

Antes de se mudar para Los Angeles para seguir sua carreira no TikTok, a dancarina frequentou a Universidade de Louisiana onde estudou transmissao de esportes.^[6] Easterling tinha planejado originalmente se tornar uma locutora de atividades esportivas.^[4] No final de outubro de 2019, Easterling ganhou mais de um milhao de seguidores no TikTok e decidiu deixar a universidade em novembro. Ao Business Insider, ela disse:^[7]

O rapido sucesso de Easterling a levou a assinar com a agencia de talentos WME em janeiro de 2020 junto com seus pais.^[8] Em julho, Easterling fez parceria com a American Eagle na campanha de volta as aulas da marca e lancou um podcast semanal exclusivo para Spotify com sua mae, chamado “Mama Knows Best”. Easterling tambem sua propria linha de cosmeticos, Item Beauty, que ela cofundou com a startup de beleza Madeby Collective.^[7]

Addison lancou seu primeiro single Obsessed em marco de 2021.

Easterling ira estrelar em He's All That, uma remake da comedia adolescente de 1999 She's All That. O papel de Easterling sera inspirado no personagem de Freddie Prinze Jr., Zachary Siler do original.^[9]

Em 19 de marco de 2021 Addison Rae lanca sua musica de estreia, intitulada Obsessed. A cancao Atualmente conta com 18 milhoes de visualizacoes no YouTube e 11 milhoes de stream na plataforma Spotify.

A Forbes publicou um relatorio em agosto de 2020 revelando que Easterling ganhou 5 milhoes de dolares de 2019 ate junho de 2020 com seus varios contratos de patrocinio e mercadorias, tornando-a a estrela do TikTok mais bem paga.^[10] O sucesso de Easterling no TikTok a levou a trabalhar com empresas como Reebok, L'Oreal, Hollister e American Eagle.^[11]

Easterling cresceu em Lafayette, Louisiana. Seus pais sao Monty Lopez e Sheri Easterling. Os pais de Easterling tambem tem suas proprias contas no TikTok.^[12] Ela tem dois irmaos mais novos chamados Enzo e Lucas. Antes de se mudar para Los Angeles em dezembro de 2019 para seguir carreira na TikTok, ele cursou a Louisiana State University, onde estudou locucao esportiva. Easterling havia planejado originalmente se tornar um locutor de eventos esportivos.^[13]

Addison Rae e uma midia social influenciador e um dos mais populares de TiKToK celebridades , que e bem conhecido entre os fas da cultura pop para ela amizade com Kourtney Kardashian . Rae ganhou destaque pela primeira vez em 2019 e, ao contrario de muitas outras jovens estrelas do TikTok, ela conseguiu transformar sua fama em uma serie de oportunidades de negocios de sucesso. Com o recente lancamento de seu single de estreia, muitos fas estao cavando fundo para aprender mais sobre Rae, descobrindo sua historia educacional e suas aspiracoes futuras. 

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Addison Rae nasceu na Louisiana em 2000. Criada ao lado de dois irmaos, Rae se envolveu no mundo da danca competitiva desde muito cedo. Quando tinha seis anos, Rae estava participando de competicoes ao redor do mundo e descobrindo o que significava viver sob os holofotes. Ao longo de toda a sua infancia, Rae buscou um interesse por artes criativas, nao se limitando a danca - e quando ela tinha 19 anos, Rae havia se tornado uma das maiores influenciadoras de TikTok.

Rae comecou a enviar videos para o TikTok no verao de 2019 e rapidamente conquistou um grande numero de seguidores. Em questao de poucos meses, Rae ganhou mais de um milhao de seguidores na plataforma de midia social, e fas de todo o mundo estavam falando sobre seus videos de danca encantadores e cativantes. Hoje em dia, ela e uma das maiores estrelas da midia social, com fas no TikTok e tambem no Instagram. Alegadamente, o patrimonio liquido de Rae e de cerca de US $ 5 milhoes , o que nao e tudo proveniente de seus videos TikTok - a jovem estrela tambem trabalha com marcas importantes como a Reebok. 

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Addison Rae pode ser um tema quente , mas pode surpreender muitos de seus fas ao saber que ela nunca se formou na faculdade, embora tenha se matriculado na Louisiana State University depois de terminar o ensino medio. Depois que Rae comecou a se tornar bem-sucedida no TikTok, ela largou a faculdade para se concentrar em seu estrelato nas midias sociais. Conforme relatado pelo Distractify , Rae percebeu que era hora de deixar a faculdade depois de uma viagem reveladora para Los Angeles. 

“Eu estive aqui apenas por quatro dias porque foi no fim de semana e eu obviamente tinha faculdade,” Rae explicou. Ela afirmou que se encontrou com um colega influenciador na infame Hype House, que conversou com ela sobre as possibilidades das redes sociais. “Ele estava falando comigo sobre o que eu quero fazer e onde eu quero levar isso e eu estava tipo 'como diabos, o que voce quer dizer com onde eu quero levar isso' como se eu nao achasse que fosse uma possibilidade para, tipo, fazer qualquer coisa mais do que era no momento, ”Rae disse. Nao muito depois dessa viagem, Rae deixou a Louisiana State University para sempre. 

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Addison Rae tem ambicoes muito alem da midia social. “No futuro, eu honestamente acho que vou pegar isso e torna-lo como hospedar, voce sabe, eu adoraria fazer isso. Eu adoraria hospedar coisas. Eu realmente quero ficar mais ativa no YouTube e realmente tentar me estabelecer no YouTube tambem ”, disse ela. Rae tambem pode estar mergulhando no mundo do reality show, como evidenciado por sua estreita amizade com Kourtney Kardashian e o resto da familia Kardashian-Jenner.

Ana Paula Paes de Paula, Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Ciencias Economicas, Belo Horizonte, MG, Brasil.

Foi ainda na graduacao, por volta de 1991 quando era aluna da disciplina Comportamento Organizacional, ministrada pela professora Cecilia Bergamini no curso de Administracao da FEA-USP, o meu primeiro contato com a RAE. Na ocasiao, Bergamini indicou a leitura de seu artigo publicado no periodico e “Motivacao: mitos, crencas e mal-entendidos” (Bergamini, 1990) inaugurou meu encantamento com a questao da subjetividade nas organizacoes, permeando toda a minha carreira. A RAE passaria a fazer parte da minha vida profissional pelos 30 anos seguintes. O artigo “Trintena: Uma trajetoria de vida, leitura e escrita com a RAE“, escrito para a edicao especial de aniversario da RAE, mostra como a historia da Revista nesse periodo se entrelaca com a minha propria trajetoria, pois fui leitora, resenhista, autora, avaliadora, editora associada, tradutora, organizadora e participante de foruns, sempre presente nas inovacoes editorais promovidas pela revista.

Em 1993, como monitora do curso de Administracao, passava horas na biblioteca xerocando indices de periodicos e lendo abstracts, que era nossa forma de fazer pesquisa na epoca, entre eles a RAE. Em 1995, recem-formada e mestranda em Administracao Publica na FGV EAESP, estudava os textos de Luiz Carlos Bresser-Pereira (1983, 1992) e acompanhava o trabalho do meu orientador, Professor Peter Kevin Spink – leituras e experiencias que fundamentaram minha dissertacao de mestrado (Paula, 1998a). Nesse mesmo ano, comecava minha carreira como professora de Teoria Geral de Administracao, na Fatec, que era associada a Unesp. Em meio a tantas leituras, em 1996, encontrei a oportunidade de escrever: um pequeno anuncio nas paginas da RAE recrutava resenhistas, e me voluntariei para realizar esse trabalho. Um pouco mais tarde, resenharia livros de colegas da area, como Jose Henrique de Faria (2004) (Paula, 2004a), Martin Parker (2002) (Paula, 2004b), entre outros. Terminei o mestrado na FGV EAESP em 1998 e iniciei o doutorado em Ciencias Sociais no IFCH-Unicamp. Meu interesse pelo campo dos Estudos Organizacionais e pelos estudos criticos aumentou muito no periodo, e alguns textos publicados pela RAE me ajudaram nesse percurso, entre eles “Antropofagia organizacional” (Wood & Caldas, 1998), que significou meu primeiro contato com o pensamento de Alberto Guerreiro Ramos; “Organizacoes de simbolismo intensivo” (Wood, 2000), que me trouxe referencias de Guy Debord e de autores que marcariam o critical management studies (Mats Alvesson, Gibson Burrel e John Hassard), e “Fads and fashions in management” (Wood & Caldas, 2000), que me introduziu a nocao de modismos gerenciais, explorada por Eric Abrahamson.

No ano 2000 elaborei o texto “Tragtenberg revisitado: as inexoraveis harmonias administrativas”, que foi muito bem recebido no EnANPAD. O Professor Thomaz Wood Jr., na epoca, estava comecando como Editor-Chefe na RAE e estava organizando algumas homenagens postumas para o Professor Tragtenberg, bem como um forum na RAE para discutir sua contribuicao academica. Recebi, entao, o convite para escrever uma pensata para RAE Documento, que foi publicada no volume 41, numero 3, “Tragtenberg e a resistencia da critica: pesquisa e ensino na Administracao hoje” (Paula, 2001c), ao lado dos textos de Antonio Jose Romera Valverde, Fernando Prestes Motta e Jose Henrique de Faria. Se me recordo bem, foi a partir de 2001 ou 2002 que me tornei avaliadora e editora associada da RAE. Nessa posicao, organizei, em parceria com Peter Pelzer, o Forum Teatro, Cinema e Organizacoes (Pelzer & Paula, 2002), com artigos convidados, realizando, inclusive, a traducao para lingua portuguesa de dois textos que compunham essa coletanea (Holpl, 2002; Pelzer, 2002), tarefa que realizaria em outras oportunidades (Ford et al., 2003; Mckinley, Mone, & Moon, 2003).

No ano de 2005, com a publicacao prevista do livro Por uma nova gestao publica (Paula, 2005a), submeti a RAE um texto sintese do trabalho, “Administracao Publica brasileira entre o gerencialismo e a gestao social” (Paula, 2005c), que, ao ser aprovado, veio acompanhado de uma proposta para realizar um debate: replica do Professor Luiz Carlos Bresser-Pereira (2005) e treplica minha (Paula, 2005d). Esse, talvez, seja um dos artigos mais citados da minha carreira academica, e foi uma distincao realizar essa interlocucao com Bresser-Pereira, que, ao longo dos anos, passou a sustentar uma posicao muito semelhante a que eu defendia na epoca: a fundamental importancia da participacao social na gestao publica. Entre 2003 e 2006, dediquei-me a pesquisa do pos-doutorado, que deu origem a diversos artigos publicados em periodicos nacionais e tambem ao livro Teoria critica nas organizacoes (Paula, 2008). Outro fruto dessa pesquisa foi minha ultima publicacao na RAE, realizada em conjunto com a equipe que me acompanhava na epoca, “A tradicao e a autonomia dos Estudos Organizacionais criticos no Brasil” (Paula, Maranhao, Barreto, & Klechen, 2010). Entre 2003 e 2012, prossegui marcando posicao sobre a necessidade da heterodoxia epistemologica nos Estudos Organizacionais criticos e da valorizacao dos pensadores nacionais. A RAE continuou orbitando a minha carreira, pois foi gracas as provocacoes realizada pela serie RAE Classicos, organizada pelo Professor Miguel Caldas, que abordou a questao dos paradigmas no campo das organizacoes, que pude analisar a influencia do livro Sociological paradigms and organisational analysis (Burrel & Morgan, 1979) no Brasil, enquanto a area se consolidava como divisao na ANPAD, com o Encontro Nacional de Estudos Organizacionais (ENEO), criado em 2000, e a Sociedade Brasileira de Estudos Organizacionais (SBEO), que nasceu em 2011.

Esse percurso na minha propria trajetoria fazia-se necessario para compreensao do que a RAE representou na minha carreira como jovem pesquisadora. Nessa trintena, os ultimos 10 anos representam um hiato na colaboracao com a RAE, pois permaneci apenas como avaliadora. As transformacoes estruturais nos periodicos nacionais, em funcao do processo de internacionalizacao e da aceleracao do fluxo de submissoes, criaram mais barreiras para publicacoes e aumentaram significativamente o numero de recusas via desk review, de modo que, apesar das pressoes do ambiente produtivista, me senti mais estimulada a me dedicar a elaboracao dos livros mencionados no texto. Realmente espero que nao somente a RAE, mas todos os periodicos nacionais encontrem espaco de resistencia diante do novo cenario que se configura no Brasil para a producao de artigos cientificos, pois sera uma vitoria continuar vendo a perpetuacao de inovacoes e da ousadia editorial, bem como textos de jovens talentosos (as) pesquisadores (as) se tornarem classicos, desenvolvendo-se ao longo do tempo e dando noticias de seu aprimoramento intelectual e academico.

BRESSER-PEREIRA, L. C. Replica: comparacao impossivel. RAE-Revista de Administracao de Empresas [online]. 2005, vol.45, no.01, pp. 50-51 [viewed 11 May 2021]. https://doi.org/10.1590/s0034-75902005000100006 . Available from: http://ref.scielo.org/88qgbh

PAULA, A. P. P. Treplica: Comparacao possivel. RAE-Revista de Administracao de Empresas [online]. 2005d, vol.45, no.01, pp. 51-52 [viewed 11 May 2021]. https://doi.org/10.1590/s0034-75902005000100007 . Available from: http://ref.scielo.org/jgwqww

PAULA, A. P. P., MARANHAO, C. S., BARRETO, R. and KLECHEN, C. A tradicao e a autonomia dos estudos organizacionais criticos no Brasil. RAE-Revista de Administracao de Empresas [online]. 2010, vol.50, no.01, pp. 10-23 [viewed 11 May 2021]. Available from: https://www.scielo.br/pdf/rae/v50n1/a02v50n1.pdf

PAULA, A. P. P. TRINTENA: UMA TRAJETORIA DE VIDA, LEITURA E ESCRITA COM A RAE. Rev. adm. empres. [online]. 2021, vol.61, no.03 [viewed 17 May 2021]. https://doi.org/10.1590/s0034-759020210307. Available from: http://ref.scielo.org/vmgmdx

Ana Paula Paes de Paula

E Pos-Doutora em Administracao pela FGV EAESP, Doutora em Ciencias Sociais pelo IFCH-UNICAMP e Mestre em Administracao Publica e Governo pela FGV EAESP. Realizou formacao teorica em Psicanalise no Circulo Psicanalitico de Minas Gerais (CPMG) e foi Professora Residente do IEAT-UFMG. E professora na FACE-CEPEAD-UFMG e coordenadora do Nucleo de Estudos em Participacao e Subjetividade (NEPS). E-mail:  [email protected]

Como citar este post [ISO 690/2010]:

A influencia da RAE na trajetoria de uma pesquisadora [online]. SciELO em Perspectiva: Humanas, 2021 [viewed ]. Available from: https://humanas.blog.scielo.org/blog/2021/05/20/a-influencia-da-rae-na-trajetoria-de-uma-pesquisadora/

Addison Rae wants to know your current mood.

Rae has partnered with manufacturer Hampton Beauty to create a debut line of fragrances that pairs moods with scents. The AF Collection by Addison Rae will release at the beginning of November via its own website, with each 30-mL fragrance — there are three — priced at $40. The “clean” line will be shoppable via TikTok and Instagram, where Rae counts 85 million followers and 40 million followers, respectively.

The AF Collection is Rae’s second beauty venture, though first in fragrance. Last summer, Rae launched Item Beauty, the cosmetics company she co-created with incubator Madeby Collective. Item launched direct-to-consumer and entered Sephora doors in August.

Rae, who is 21 years old, told WWD Beauty Inc in an in-person interview in September that she felt fragrance was “that next thing” to add to her growing beauty portfolio.

“Progressively, as I’ve gotten older, I’ve been super interested in fragrance,” Rae said, speaking from the set of her AF Collection photo shoot. “It’s such a different area to put yourself into and get to know and see the behind-the-scenes.”

Rae was an ideal match for Hampton Beauty, which, like most beauty companies, is keen to capture Gen Z market share.

“[Rae] wanted to bring something different to the market,” said Lori Mariano, managing partner of Hampton Beauty. “She wanted not only for her audience and fans to smell good, she wanted them to feel good. Her whole concept was how do we take fragrance to a different approach? The Gen Z audience wants you to do something a little different than the norm. This answers that question for them. We gave Addison a platform to approach fragrance from a different angle.”

AF Collection launches with three scents: Chill AF, Happy AF and Hyped AF. Created with upcycled materials via green chemistry, each scent is cruelty-free and features a water base. The alcohol-free fragrances are meant to be hydrating and long-lasting; they can be sprayed on the skin or in the hair.

New scents will launch every four to five months, according to Mariano.

“We want to build a portfolio of scents for Addison and constantly bring in new and exciting scents, packaging, all of that,” Mariano said.

Hampton Beauty declined to offer a sales projection, but industry sources estimate AF Collection by Addison Rae will bring in $14 million in first-year retail sales.

Rae worked directly with perfumers to develop the scents, employing neuroscience technology in the process, according to Mariano.

“The ingredients were put in front of respondents, and they read the reaction to the scent, and it affects the part of the brain that has to do with emotion,” Mariano said. “If the calming part of the brain was affected, those ingredients became [Chill AF]. It’s completely science-based. We thought it was such a fun and new way to approach fragrance.”

The packaging, too, is tech-inspired. The ergonomic bottles employ heat-sensitive technology that causes them to change color according to temperature.

“It’s like a mood ring,” Rae said. “It’s something that’s never been seen before.” She and Mariano demonstrated the heat sensitivity using a hair dryer from Rae’s dressing area nearby.

With a massive online following, Rae has captured the attention of many companies, particularly within the fashion and beauty spaces. Her level of internet influence affords her the opportunity to experiment while securing backing from companies who want an easy way to reach Gen Z.

“Because I’m a part of Gen Z and most of my audience is Gen Z, I have a pretty good sense of what they like,” Rae said.

Mariano said AF Collection by Addison Rae will mark the first time a brand in its portfolio is selling via TikTok.

“Addison is so popular there,” Mariano said, referring to the platform. “Addison will do a lot of social marketing, digital marketing, and we’ll drive to the website as best we can.”

Rae’s audience is mostly Gen Z — a much-sought-after demographic by virtually any company with product to sell. An early adopter of TikTok, Rae shot to internet stardom during the COVID-19 pandemic. Already, she has parlayed her online influence to offline business deals.

In August, Rae starred in Netflix’s “He’s All That,” her first film role. Shortly after, it was revealed that she had signed a multipicture, multimillion-dollar deal with the streaming giant.

Days after her interview with Beauty Inc, Rae attended the Met Gala as a guest of YouTube.

“We always look for people in the style-adjacent space,” YouTube’s Derek Blasberg told WWD at the time, noting that YouTube had a “conversation with Vogue about who we see having some traction” within fashion before deciding whom to invite.

“In quarantine, we saw new personalities appear in pop culture that transcended the way you used to see celebrities come up,” he said. “The democratization of style and voices in the style space is ultimately a good thing.”

Asked what she makes of her swift rise to online fame, Rae said it has been “a roller coaster” of a career.

“[TikTok] is so new for everyone, and it’s a new space no one’s ever experienced,” Rae said, as Lady Gaga’s “Bad Romance” blasted in the background. “You don’t really know the answers to many things, and it’s hard to ask people the right things to do in any situation. I have been staying true to who I am and trusting my gut. I attribute most of the things I have made to following my heart and going with my true instinct.”

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Estrela do TikTok que posta dancas e dublagens de videos em sua conta, addisonre. Ela ganhou mais de 86 milhoes de fas em sua conta no TikTok. No final de 2019 ela se juntou a Charli D'Amelio, Chase Hudson e outros criadores populares do TikTok, formando o grupo Hype House. Em agosto de 2020, foi listada pela Forbes como a celebridade de maior faturamento no TikTok.

Ela comecou a dancar competitivamente aos seis anos de idade. Ela tambem praticou ginastica e se tornou membro do grupo de cheerleaders de sua escola no ensino medio. Ela postou pela primeira vez em sua conta no Instagram em outubro de 2014. Ela frequentou a Calvary Baptist Academy em Shreveport, Louisiana.

Em janeiro de 2020 ela assinou com a agencia de talentos WME. Tambem em 2020, ela se tornou co-apresentadora do podcast Mama Knows Best ao lado de sua mae, Sheri Easterling. Em 2021, estrelou Ela e Demais, da Netflix; por conta do sucesso do filme, assinou um contrato para mais trabalhos com a empresa. Em marco de 2021, ela lancou seu single de estreia, "Obsessed". Ganhou um Streamy Award na categoria Lifestyle em 2021.

Seu sobrenome e Easterling. Ela tem dois irmaos mais novos, Enzo e Lucas. Sua mae e Sheri Nicole e seu pai e Monty Lopez. Ela aparece, ao lado dos parentes, no perfil The Rae Family no TikTok. Ela namorou com Bryce Hall, tambem astro do TikTok. Em 2021, comecou um relacionamento com o guitarrista Omer Fedi.

Ela participou de eventos durante o final de semana do All-Star Game da NBA em 2020, ao lado de Charli D'Amelio e Dixie D'Amelio. Ela colaborou em videos de danca no TikTok com celebridades como James Charles e Mackenzie Ziegler.

There is more than one way to cov­er a tem­ple in plat­inum. Maybe we both long for an era when there were less things to record death. In the inter­view, they asked if you believe in love at first sight. You said I think I have to. You didn’t say we are all one hard storm away from dis­solv­ing, van­ish­ing into the fren­zied dusk. But I get it. I know what it is to walk into the mouth of an unfa­mil­iar morn­ing and feel every­thing. I touch hands with a stranger who gives me my change at the mar­ket, and I already know their his­to­ry. I sup­pose this is sur­vival. I will love those who no one else thinks to remem­ber. This is all that is promised: there will be a decade you are born, and a decade that you will not make it out of alive. All of the rooftops where the par­ties were in the year of my becom­ing are now dust. No one dances so close to the sky any­more. I say I, too, am a roman­tic, and I mean I nev­er expect­ed to sur­vive this long. I have infi­nite skin. I keep dry when the rain comes. There will always be anoth­er era of bright suits that don’t quite fit, but must. There will always be a year where the cam­eras are hun­gry for what­ev­er sins we can stran­gle out of the night. There will always be anoth­er spoon for boys to lick the sug­ar from.

This is per­haps a lit­tle fun­ny, but I became inter­est­ed in explor­ing all of the songs that I didn’t know were about sex until a time much lat­er than my first lis­ten. I start­ed going back and mak­ing a mix­tape, of sorts. “Songs that I didn’t know where about sex when I was younger.” I start­ed writ­ing poems using the songs (or albums) as a prompt, but I was inter­est­ed in writ­ing poems about my fears and anx­i­eties, as opposed to just poems say­ing “Hey! This is a song about sex and I had no idea!”

I feel like I enjoy this process so much because it takes me back to my ear­li­est con­sump­tion of these songs. I got to be obliv­i­ous to them, and build my own place where they were about what I need­ed them to be. I like doing it with new­er music as well. Songs and albums that I love and know exact­ly what they’re about, but want to see what might be rest­ing under­neath the sur­face for me. It’s like I’m approach­ing every­thing with new ears and eyes. It is maybe the clos­est I’ve been to writ­ing erot­i­cal­ly, in a sense. It feels like I’m undress­ing the bed­room and putting up fresh wall­pa­per, new curtains.

Hanif Willis-Abdur­raqib is a poet, essay­ist, and cul­tur­al crit­ic from Colum­bus, Ohio. He is a poet­ry edi­tor at Muz­zle Mag­a­zine, a colum­nist at MTV News, and a Callaloo cre­ative writ­ing fel­low. His first col­lec­tion of poems, The Crown Ain’t Worth Much, is being released in 2016 by But­ton Poetry/Exploding Pinecone Press.